quarta-feira, 13 de março de 2013

Budapeste em fotos

Não teve nenhum lugar que eu gostei tanto de tirar fotos do que Budapeste.
É impressionante como a cidade consegue ser tão cinza e colorida ao mesmo tempo...

No Parque Municipal, com a pista de patinação no gelo ao fundo
Vista da Ponte das Correntes (Széchenyi), com o Parlamento Húngaro iluminando o céu
Escadarias para chegar à Buda.
Em Buda, Bastião dos PEscadores, uma espécie de fortaleza estilo neo-gótico com uma vista incrível de Peste
Prédio em Buda, marcas de balas resultado da Segunda Guerra
Museu do Terror, onde mostra toda a história da perseguição dos judeus

A lendária estátua do Escritor Anônimo.


Clique perfeito by Maurício.



Pista de patinação no gelo, no Parque Municipal de Budapeste.

Kiskiralylany Szobor. Estátua de uma princesa representada na forma de um menino
Ponte Széchenyi
Parlmento


Detalhe da Ponte da Liberdade, acesso só ferroviário
Uma das estátuas da Praça dos Heróis, destaque para a lua cheia!
Uma das estátuas da Praça dos Heróis


Em frente ao Castelo Vajdahunyad, no Parque Municipal
Lago com água termal, Parque Municipal

Jardim colorido em frente ao Museu Nacional


Praça em frente ao Parlamento


Andrássy Avenue
 

Estátua da Liberdade

segunda-feira, 11 de março de 2013

A volta pra casa...


Depois de 6 meses viajando, voltei para casa em Dezembro de 2012.
Não escrevi sobre meu retorno por aqui, mas tenho que deixar registrado, pois é uma passagem marcante.

Passamos só seis meses fora, mas acumulamos mais do que vários carimbos no passaporte, acumulei uma bagagem enorme, pesada de experiências incríveis, conhecimento e muita história pra contar. É gratificante ter a oportunidade de morar em outro país e se sentir um pouquinho cidadão do mundo. E a cada país que você conhece, é um choque cultural muito positivo e enriquecedor.

A sensação de liberdade é o que mais gostei dessa experiência toda. Liberdade não no sentido de não estar trabalhando (quer dizer, para uma workaholic também, não ter que acordar cedo, atender telefonemas de fim de semana e cumprir reuniões tarde), mas porque viajar é libertador. Estar aberto à novas experiências, pessoas, comportamentos, e respeitar as diferenças, é um aprendizado para a vida toda.
Além do mais, acordar às 5 da manhã para pegar um avião para Paris é bem diferente de acordar às cinco para escapar do rodízio e chegar ao trabalho sem multa.

Por muitas vezes sentimos saudade de casa, do colo da mãe, da feijoada, do churrasco, do futebol com os amigos, do passeio no shopping. Outras vezes falar outra língua que não a sua o tempo todo é estressante, tem coisas que é muito melhor em português, como xingar por exemplo! Outra coisa, passar 24 horas por dia junto do seu grande amor pode parecer um sonho, mas é um teste de paciência e amadurecimento. A jornada não é fácil, mas é muito gratificante.

Tive a oportunidade de conhecer diferentes culturas, pessoas do mundo todo, e ainda cultivar essas amizades por muito tempo. Tenho um grande amigo na Turquia, o Övünç, e espero poder visitá-lo em breve, meu professores de Londres que viraram amigos, Nicholas e a Angela, que tive o prazer de reencontrar no Carnaval do Rio, e muitos outros amigos japoneses, coreanos, russos, italianos, espanhóis, árabes, que sempre estarão presentes no Facebook.

Estou de volta, mas meu coração e minhas memórias continuam vagando pelos lugares que conheci, e por outros que um dia hei de conhecer. Me resta continuar meu blog para reviver um pouquinho cada momento, e compartilhar com quem sonha em trilhar os mesmos passos.

Voltei diferente, pois nunca voltamos o mesmo de uma grande viagem. Como diz Nelson Mandela, "não há nada como regressar a um lugar que está igual para descobrir o quanto a gente mudou".

Um viajante se adapta facilmente a qualquer cultura e se sente turista em sua própria cidade.
Foi uma das melhores épocas das nossas vidas, mas assim termina nossa jornada, com a certeza que um dia voltaremos a viver uma aventura como essa.
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